
domingo, 14 de novembro de 2010
Pedra no rim
Sexta-feira acordei às 3 da madrugada com uma dor no rim esquerdo. Estranhei um pouco, embora já tenha tido 1 pedra há alguns anos. A dor foi aumentando. Tomei um buscopan gotas, horrível, e a dor não passava. Eram umas pontadas de dentro pra fora do rim. Tomei um remédio alemão que um amigo me deu, Rowatinex, umas bolinhas com um gel amarelo. Duas de uma vez. A dor não passava. Aí tive uma ânsia de vômito, e foi daqueles vômitos de doer a garganta. Depois de vomitar, a dor melhorava um pouco. Acho que desviava minha atenção. E assim foi até umas 7 horas. Aí tomei um banho quente e a dor diminuiu bem. Consegui dormir uns 10 minutos. Volta a dor. E o vômito. Aliás, vomitei umas 6 vezes. Na última pensei que o rim iria furar, de dentro pra fora. Aquela agulha de crochê estava dentro do rim e tentando furar minha pele. Lá pelas 8 vomitei muito forte, a dor foi terrível, tomei mais um banho e melhorou muito. Tomei mais 2 rowatinex. Consegui dormir até as 10hs. Meio dia fui pro hospital, sem dor. Lá tomei um soro com buscopan, antialérgico, porque apareceram um monte manchas no rosto durante a madrugada. Aí o médico falou que achava que a pedra tinha saído do rim. Peguei um copinho pra colher urina para exame. No primeiro jato, saiu uma pedrinha. Meio escura, meio marrom, de uns 2 milímetros. Incrível. Não doeu mais. A pedra saiu mesmo.
Foi a pior dor que já senti. Devem existir piores. Mas, que coisa!
terça-feira, 2 de novembro de 2010
Cone Sul
Eu gosto mais do frio temperado do que do calor tórrido. Coincidentemente, ou não, o mundo civilizado se consolidou nos países frios.
Viram o mapa das eleições acima?
Ainda bem que estamos no frio temperado.
Viva o Cone Sul!
segunda-feira, 1 de novembro de 2010
Ela começou mal.
Foi eleita a Dilma. Apesar de aproximadamente 40% do eleitorado ter escolhido a candidata do Lulla, eu acho que a escolha foi errada.
Errada pelo nível da escolhida. A Dilma pode até ter feito faculdade, mas é uma analfabeta funcional. É impressionante a fraqueza de seu português, de seu linguajar. Não é baixo, como de seu antecessor, mas é pobre para um presidente da República. É uma pessoa que tem ideias pequenas. Não é uma estadista, isso é até meio evidente.
Ontem ela fez o primeiro discurso. Lido, pois sua parca linguagem não seria capaz de produzir um texto minimamente lógico se fosse de improviso. Por isso, leu um texto pré-produzido, provavelmente não por ela, mas por assessores do PT. Um textinho simplório, com alusões a união, diálogo, etc. Sem qualquer profundidade.
Mas ela falou alguns segundos por si própria, antes de ler o texto. Aliás, como leu mal. Parava as frases para aguardar os aplausos, que foram tímidos, pois não tinham conteúdo algum. Voltando: ela falou algumas frases antes da leitura. Vejam a indigência intelectual:
“Primeiro eu queria agradecê aos que estão aqui presentes, nessa noite que pra mim é uma noite que cês imaginam completamente especial. Mas eu queria me dirigi a todos os brasileiros e às brasileiras, os meus amigos e as minhas amigas de todo o Brasil. É uma imensa alegria está aqui hoje. Eu recibi de milhões de brasileiros e de brasileiras a missão, talvez a missão mais importante de minha vida”
Não precisa ser um grande linguista, mas que pobreza!
Começa pelo sotaque, meio mineiro, meio ridículo. Pois um mineiro com estudo nunca falaria com o sotaque dela. E depois pela pobreza da construção das frases. Começa com agradecer aos presentes. Ridículo. Depois, a todos "os brasileiros e às brasileiras". Além do erro de português, essa separação entre masculino e feminino é pobre demais. Plural de brasileiro e brasileira é brasileiros, só. Aí ela fala que a presidência é, "talvez" a missão mais importante da vida dela. Se é provável que seja, qual outra deve ter sido tão ou mais importante? Seria o roubo do cofre do Adhemar de Barros?
Bom, pode ser que ela aprenda ao longo dos 4 anos. Espera-se isso dela, no mínimo.
Mas ela começou mal.
Errada pelo nível da escolhida. A Dilma pode até ter feito faculdade, mas é uma analfabeta funcional. É impressionante a fraqueza de seu português, de seu linguajar. Não é baixo, como de seu antecessor, mas é pobre para um presidente da República. É uma pessoa que tem ideias pequenas. Não é uma estadista, isso é até meio evidente.
Ontem ela fez o primeiro discurso. Lido, pois sua parca linguagem não seria capaz de produzir um texto minimamente lógico se fosse de improviso. Por isso, leu um texto pré-produzido, provavelmente não por ela, mas por assessores do PT. Um textinho simplório, com alusões a união, diálogo, etc. Sem qualquer profundidade.
Mas ela falou alguns segundos por si própria, antes de ler o texto. Aliás, como leu mal. Parava as frases para aguardar os aplausos, que foram tímidos, pois não tinham conteúdo algum. Voltando: ela falou algumas frases antes da leitura. Vejam a indigência intelectual:
“Primeiro eu queria agradecê aos que estão aqui presentes, nessa noite que pra mim é uma noite que cês imaginam completamente especial. Mas eu queria me dirigi a todos os brasileiros e às brasileiras, os meus amigos e as minhas amigas de todo o Brasil. É uma imensa alegria está aqui hoje. Eu recibi de milhões de brasileiros e de brasileiras a missão, talvez a missão mais importante de minha vida”
Não precisa ser um grande linguista, mas que pobreza!
Começa pelo sotaque, meio mineiro, meio ridículo. Pois um mineiro com estudo nunca falaria com o sotaque dela. E depois pela pobreza da construção das frases. Começa com agradecer aos presentes. Ridículo. Depois, a todos "os brasileiros e às brasileiras". Além do erro de português, essa separação entre masculino e feminino é pobre demais. Plural de brasileiro e brasileira é brasileiros, só. Aí ela fala que a presidência é, "talvez" a missão mais importante da vida dela. Se é provável que seja, qual outra deve ter sido tão ou mais importante? Seria o roubo do cofre do Adhemar de Barros?
Bom, pode ser que ela aprenda ao longo dos 4 anos. Espera-se isso dela, no mínimo.
Mas ela começou mal.
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