domingo, 30 de janeiro de 2011

Sarkozy


No post anterior coloquei uma foto com fogos de artifício, para celebrar o novo ano que já começou.
Já passei 2 vezes o Reveillon em Copacabana, na casa da minha tia que morava lá. É um monte de gente, preferencialmente feia, andando de um lado pro outro, e à meia noite tem a queima de fogos. Não gostei muito, porque faz muita fumaça. É legal pelo ambiente, no meu caso pela família junto, etc. Mas não é nenhuma maravilha. Fica bom na tv.
Este ano passei o Reveillon em Paris. Fomos para a frente da Torre Eiffell. Tinha muita gente, muita mesmo, preferencialmente bonita. Muito árabe, Paris tem muito árabe. Uns guardas, os gendarmes, gigantescos, todos com 2 metros de altura, com cassetete. Aí deu quase meia-noite, todo mundo esperando os fogos, o frio cortando a gente, aquela espectativa.
Meia-noite! A torre se ilumina toda, diferente do que estava, começa a piscar, tipo estrobo, e... nada de fogos! Um silêncio ensurdecedor! Em muitas línguas, começam a perguntar: cadê os fogos? Nada, aquela decepcion, em francês mesmo. Ou em chinês, a língua mais falada em Paris...
No dia seguinte ouvi alguém falar que o Sarkozy proibiu os fogos por culpa de um possível ataque terrorista. Pode ser, é só ver o que aconteceu nesta semana em Moscou, com o atentado terrorista que matou mais de 30 pessoas.
Mas ficou aquela sensação de Copacabana. Cadê os fogos? Oú sont les "fogos"?

2011


A falta que ele faz! Começou 2011 e não escrevi um post sequer... Culpa de quem? Dele, claro, do Mulla. Sem ele, não tenho assunto.
Mas espero ficar um bom tempo assim. Foi e não vai deixar saudade, ao menos para mim e uma grande parcela de eleitores.
Que vá e fique longe, mesmo que às nossas custas. Afinal, prefiro pagar para ele ficar quieto do que pagar para ele falar as bobagens costumeiras.
Enquanto isso, a sucessora, a incapaz da Dilma, não fala nada, e quando fala alguma coisa, fala o óbvio.
Uma vez um engenheiro baiano falou que pra falar o óbvio, é melhor não falar nada. É o caso da Dilma. Fica quieta em vez de falar as bobagens que falou, por exemplo, em São Paulo, no prêmio que o Kassab deu pro José de Alencar. Fica quieta!
E vamos começar 2011.