sexta-feira, 24 de junho de 2011

SANTOS CAMPEÃO DA LIBERTADORES 2011


Sei que já se passaram 2 dias. Só postei o texto sobre o Neymar, o maior responsável pela conquista dos últimos 4 títulos do glorioso Santos. Mas vou colocar um pequeno texto escrito logo após o fim do jogo contra o Peñarol.


É pessoal... E teve gente no ano passado que falou que esses meninos não iriam ganhar nada!
Pois é. Quatro títulos! Só perderam o Brasileirão do ano passado. Que time é esse!!!!!!!!!!!!!!
Viva Neymar, o maior jogador do mundo. Que Messi o quê...
Viva Ganso, apesar da falta de caráter e de ligação com o glorioso Santos. Na comemoração, nem com a camisa do time ele está. Colocou uma vermelha, de algum time do Pará, acho que Tuna Luso.
Viva Arouca. Aquele que foi trocado pelo Rodrigo Souto... Esses bambi...
Viva Danilo, menino de 20 anos. Craque!
Viva Durval, apesar do gol contra, mas que jogador. O Capitão Herculano da Vila!
Viva Rafael, goleirão de só 21 anos de idade.
Viva o Adriano, o maluco, que correu o campo todo umas 100 vezes.
Viva o Milton Leite, que vibrou muito hoje...
E parabéns ao Muricy. Montou o time, com os mesmos jogadores que tinha o Adilson Batista. Mas que me deixou puto ao tirar o Ganso aos 40 do 2.º tempo pra colocar o Pará, o pior jogador do mundo. E deixou o Zé Love até o fim. Zé, aquele que perdeu 3 gols feitos. Nem o Keirrisson perderia.
E viva nós, os santistas, ex-sofredores, agora só ganhadores.
SANTÁSTICO, 3 VEZES CAMPEÃO DA LIBAS!!!!!

Neymar, o Super-heroi

Todo mundo sabe que sou fã incondicional do Neymar. Ele é craque, alegre, menino, bonito, santista, goleador. Não vi um único jogador tão bom quanto ele (Pelé não conta porque também não vi ao vivo).
Ele levou o Santos a 2 títulos do campeonato paulista (mais 1 em que foi vice), 1 Copa do Brasil (com aquelas goleadas históricas) e agora 1 Libertadores. Só pra lembrar, o menino acabou de fazer 19 anos...
Neste ano ele já foi campeão da América pela seleção sub-20, carregando o time sozinho (com um pouco de ajuda do Lucas, do SP). Ou seja, entre 18 e 19 anos o menino já tem 5 títulos, sendo em todos eles o protagonista.
Isso é incrível e justifica minha idolatria por ele.
Hoje o jornalista Fernando de Barros e Silva escreveu sobre o Neymar na Folha de SP. Não no caderno de esportes, mas na página 2, na parte política. O texto é primoroso.
Justa homenagem. Falar do Neymar é muito melhor do que de Sarney, Palocci, Lulla, Dilma e outros.


FERNANDO DE BARROS E SILVA

Neymar, super-herói 

SÃO PAULO - Neymar aparece comemorando seu gol na foto de Daniel Marenco publicada ontem, em duas páginas, no caderno Esporte, da Folha. Como ele, ela é incrível (acima).
A imagem do jogador tem um quê de irrealidade, parece mais um adesivo colado sobre a paisagem do estádio que uma figura real. Flutuando no ar, com os cabelos espetados, os punhos cerrados e o grito (de festa e de guerra) escancarado na boca, Neymar é o próprio super-herói encarnado. Um "power ranger" da bola, um samurai ludopédico -como diria o santista Xico Sá- com o mundo a seus pés.
O craque do Santos é um sujeito estiloso, sabemos. O corte moicano é a sua marca. Mas há ainda as munhequeiras, uma preta e outra branca, e os meiões, que ele usa esticados, cobrindo os joelhos. O conjunto evoca o traje de um guerreiro, mas também um garoto fantasiado, um super-herói infantil dotado de poderes espetaculares.
No seu livro "Veneno Remédio: o Futebol e o Brasil", José Miguel Wisnik, também santista, diz que Garrincha, com seus dribles, levou ao paroxismo a "junção improvável da eficácia com a gratuidade". A imagem cai bem a Neymar, que parece estar o tempo todo brincando e, no entanto, a cada lance é de uma objetividade destruidora.
Muito mais decisivo, por exemplo, que Robinho, cujas pedaladas criam, de fato, como diz Wisnik, uma "zona randômica envolvendo pé, bola, marcador e campo", mas, muitas vezes, se perdem na sua própria prolixidade e se esgotam no seu aspecto ornamental. Neymar é um Robinho lapidado para o gol.
Há ainda outra habilidade menos comentada do craque -o passe. Cercado por dois ou três zagueiros, ele ginga e para em frente a bola. Quando todos esperam mais um drible, acha uma brecha improvável no meio das pernas adversárias para, num toque, colocar o companheiro em situação de fazer o gol. É o lado Ganso, o apolíneo, deste dionisíaco super-herói dos gramados.

segunda-feira, 20 de junho de 2011

Dilma e o Português...


Vejam que belo discurso a nossa "presidenta" fez no sábado, falando sobre a Medida Provisória que esconde as licitações para a Copa e para as Olimpíadas.
É um verdadeiro atentado ao pudor...
Como essa mulher foi eleita presidente do Brasil? Que erudição. Que português!

– O quiquié que foi chamado de, é, sigilo de orçamento?
“Trata-se do seguinte. É inclusive integrante das melhores práticas do OCDE e da União Europeia. Pra evitar que a pessoa que está, o licitante, né, quem está fazendo a oferta, utilize a prática de elevação dos preços e de formação de cartel, qual é a técnica que se usa? Você não mostra pra ele qual o seu orçamento. Mas o, quem te fiscaliza sabe direitinho qual é o valor. Aí cê faz a licitação. Aí quiqui acontece? Ele não vai saber qual é o preço que cê acha que pode pagar. Isso significa que ele vai dar um preço menor. E se der fora de orçamento, o órgão de controle sabe que deu fora do orçamento. E além disso ocê explicita o orçamento na sequência. Eu lamento a má interpretação que se deram (sic) a esse ponto.”
“Em momento algum se esconde o valor do órgão de controle, tanto interno quanto externo (…) Segundo: quem não sabe o valor é quem está dando o lance. Puqui que ele não sabe? Porque se ele souber que eu dou, vamos supor, vamos fazer uma hipótese, vamos supor que ele ache que é cem, um número cem, vamos supor que no orçamento do governo teja, esteja, 120. A hora que ele vê que é 120 o valor mínimo, ele vai pra 120. Este foi um recurso que nós usamos pra diminuir os preços das obras da Copa. Não há da parte do governo nenhum interesse em ocultá. Pelo contrário, de quem que não se oculta? Não se oculta da sociedade, depois que ocorreu o lance, e não se oculta, antes do lance, dos órgãos de controle.”
“Eu sinto muito essa, essa má interpretação daquele artigo. E acredito que nada, é, que pode ser corrigido, porque as pessoas conversando elas esclarecem e cada uma vai explicar do que que entendeu, aonde que tá o problema, aonde que tá, porque também tem limite, não é possível chamar (sic) o governo de que está garantindo roubalheira ou qualquer coisa assim. Isso foi negociado com o TCU”.

quinta-feira, 19 de maio de 2011

Palocci e o desgoverno petista



Estamos acompanhando essa "polêmica" envolvendo o Palocci. Ao mesmo tempo, tem a outra polêmica do livro que incentiva as crianças a falarem errado o português.
Li num texto que recebi por email que a autora desse livro já faturou, sozinha, 700 mil reais, fora os alguns milhões da editora. 
Quem serão essas pessoas tão afortunadas? São do PT? São amigas do molusco? São amigas do rei? Gostaria de escrever um livrete qualquer e já ter 500 mil cópias rodando. Como ouvi no rádio, nem o Paulo Coelho tem na edição inicial 500 mil cópias. O normal, para os grandes vendedores, é 100 mil. E para os normais, 5 mil, 10 mil. Ou seja, tem “gato” nessa história.
Parece, de fato, que existe uma “catequisação” do PT no Brasil. Eles não querem só o poder, eles querem se eternizar no poder. Aonde isso vai chegar? Nem o molusco sabe...
Agora veio o escândalo do Palocci. Por menos que a própria imprensa fale, é um verdadeiro escândalo. O Palocci não passa de um cidadão qualquer, sem grandes estudos econômicos ou empresariais, médico de formação, corrupto reconhecido pela Justiça de Ribeirão Preto, com amigos da mais baixa laia, como aquele advogado que patrocinava as festinhas na mansão de Brasília, com as meninas daquela cafetina de Brasília, não lembro o nome. 
Pois é. Esse sujeito diz que tem uma consultoria que, em 4 anos, pôde comprar 2 imóveis por 8 milhões de reais. Como alguém já falou na imprensa, quem tem 2 imóveis de 8 milhões tem, no mínimo, o mesmo valor em dinheiro. Guardado em algum lugar. Então digamos que essa empresa teve um lucro de 16 milhões em 4 anos. Fora as próprias despesas operacionais, como impostos, aluguel, funcionários. Aliás, pelo que a Folha levantou, a empresa só tem uma funcionária, que não sabe que negócios a empresa realiza... Mas uma empresa desse tipo conseguiu arrecadar no mínimo uns 20 milhões em 4 anos. Acho que nem a Microsoft!
Ou seja, é muito claro: é pura fachada! Só não se sabe se foi dinheiro de corrupção, tráfico de influência, ou até mesmo dinheiro de campanha da Dilma. E ninguém vai querer saber. Ou não vão deixar a gente saber o que houve.
Nós, brasileiros, somos uns boçais. Estamos engolindo essa turma petista e não fazemos nada. Ao contrário, até defendemos o PT e o molusco. Por preguiça, por incapacidade de brigar, por cumplicidade, por pena, dó, sei lá. Mas somos cúmplices. Já cansei de ouvir gente inteligente falando que foi bom o poder ir para o povo. Mas que povo? O molusco? Zé Dirceu? Palocci? Dilma?
Em qualquer país sério isso já teria acabado. Esse governo petista, desde o primeiro mandato do molusco, já teria caído. Ou pelo impeachment ou pelos votos.
Há cumplicidade do Executivo, já que são todos escolhidos “a dedo” pelo PT. Há cumplicidade do Legislativo, que quer “mamar” o leite deste país. Há cumplicidade do Judiciário, que não tem a menor vontade de se contrapor ao Executivo, porque também tem seus benefícios. Há cumplicidade do Ministério Público, que não cumpre seu papel de fiscal da lei. Há cumplicidade da imprensa, que ganha muito do governo, através de anúncios publicitários, e não tem o menor interesse em brigar com o Poder.
Isso vai cansando. Uma hora os poucos que ainda brigam vão desistir.
E nada vai acontecer ao Palocci, ao Zé Dirceu, ao Zé Rainha, ao Stédile, ao João Paulo Cunha.

domingo, 3 de abril de 2011

Santos 0 x 1 Palmeiras


Perdemos mais uma vez pros porcos. Vitória injusta, pois o jogo foi muito equilibrado.
Mas me chamou a atenção a violência do time do Palmeiras. Toda jogada difícil é na base da paulada. Dividida é chegar junto, e de preferência, machucar o adversário.
O pior de todos é o Kléber, aquele que joga com o cotovelo levantado. Já cansou de ser expulso por dar cotovelada nos adversários.
Hoje foi mais uma vez assim, e o bananão do juiz não fez nada.
É só ver a foto acima. Jogada normal? Para o juiz, sim.

segunda-feira, 7 de março de 2011

Beatles Reunion


Meu grande amigo Português postou esse vídeo dos remanescentes dos Beatles de 1994.
É um encontro de amigos. Não tinha, claro, o John. Os 3 demonstram um carinho entre eles. Paul domina, claro, faz parte do DNA dele. Mas com respeito e amizade. É flagrante esse respeito, bem como também o é a amizade entre eles.
Penso como seria se o John estivesse vivo. Sei que houve alguns encontros entre ele e o Paul, o Ringo tocou em algum (ns) discos solos do John, o George também. O Paul, claro, não tocou em disco nenhum do John. Acho que por pura implicância da Yoko.
Voltando, acho que não sairia um encontro desses com o John vivo. Existia uma grande tensão entre ele e Paul. Inveja, ciúme, sei lá. O clima dos Beatles ficou muito ruim com a presença da japonesa. E com ela o John foi se distanciando. É só ver que a partir do Sargent Pepper´s a influência do John foi diminuindo. Tanto que os 2 discos de 1970, Let It Be e Abbey Road, só saíram por insistência do Paul. Sem ele os Beatles já tinham acabado antes.
Outro dia passou no Multishow HD 2 filmes sobre o John Lennon nos EUA, depois de 1970. Nitidamente ele estava perdido na vida. A Yoko desestabilizou completamente uma personalidade já um tanto instável. O filme recente The Nowhere Boy mostra como o John era difícil, e como ele era desestruturado. O Paul foi uma espécie de apoio fraternal na sua vida. Enquanto o Paul assim funcionou, o John tinha esse "corrimão" para se segurar. Com o casamento com a Linda, Paul deixou de ser a muleta, ou bengala, do John, que achou a Yoko para substituir. Num dos filmes do Multishow é mostrado o período em que o John se separou da Yoko, indo morar na costa Oeste. Perdido, bêbado, drogado, fez um disco ruim, não lembro o nome, ficou inexpressivo. Aí voltou para Nova York, voltou com a Yoko e ficou quase 5 anos dentro de casa, cuidando do Sean, recluso. Fez o Double Fantasy, em 1980, um disco de razoável para fraco, e aí foi assassinado. Logo depois que resolveu voltar para o showbizz.
De novo voltando, o John, com o apoio da Yoko, ou com sua ordem, não permitiria uma volta dos Beatles, nem que fosse para um encontro entre amigos.
Uma pena. Talvez o mundo fosse melhor se houvesse essa reunião.
Mas ver o filme do cinema e os 2 do Multishow me causaram um desconforto em ver como um cara genial, que criou a maior banda de música de todos os tempos, que mudou o mundo (se foi culpa deles, não sei, mas eles foram os protagonistas...), como pode um cara desses ser uma pessoa tão desestruturada e tão instável.
Pensamentos de uma segunda-feira de Carnaval...


domingo, 6 de março de 2011

O PIBãozinho


Nossa mal letrada presidente andou cantando vantagens sobre o PIB do Brasil de 2010, de 7,5%. É, parece bom, mas não dá pra esquecer que o PIB de 2009 foi negativo. Assim, em 2 anos, a média foi de mais ou menos 3,5%. Fraco, comparando com os países em desevolvimento, como China, Índia, Rússia e até a... Argentina.
E aquela besta do Lulla ganhou 200 mil reais para uma palestra em que ele só elogiou a ele mesmo. Pra sorte dele, a plateia era paga pela LG. Mas vai ter um dia que alguém vai dar a primeira vaia, que vai ser acompanhada por outras, e outras. Até ele sair de cena.
O Clovis Rossi fez um comentário muito bom na Folha de hoje. Vale a pena ler.
Nunca antes? Nada disso 

GENEBRA - Reinaldo Gonçalves é professor titular de economia internacional na Universidade Federal do Rio de Janeiro e um dos raros acadêmicos de esquerda que não se deixou cooptar por uma boquinha no governo ou até por menos, como um convite para jantar com os poderosos de turno.
Fez o que deve ser o papel do intelectual: mergulhou nos dados do IBGE e do Fundo Monetário Internacional para desafiar a propaganda governamental sobre as incríveis façanhas do governo Lula.
Montou tabelas que mostram o seguinte, em resumo apertado:
1 - Os 4% de crescimento médio do governo Lula colocam-no apenas em 19º no campeonato nacional de progresso econômico, entre os 29 presidentes desde a proclamação da República.
Perde, por exemplo, para Itamar Franco e José Sarney.
2 - Quando começou o governo Lula, o Brasil representava 2,9% do PIB mundial. Quando terminou o governo Lula, o Brasil representava 2,9% do PIB mundial. Portanto, estagnou na competição global. E ficou longe dos 3,91% de 1980.
3 - Em matéria de variação comparativa do PIB, no período 2003/ 2010, o Brasil fica em humilhante 96º lugar, entre 181 países. Está no meio da tabela e abaixo até da média mundial de crescimento, que foi, no período, de 4,4%.
4 - Em matéria de renda per capita, a do Brasil evoluiu de US$ 7.547 para US$ 10.894, entre 2003 e 2010. Mas a sua posição no ranking mundial só piorou. Estávamos em 66º lugar e caímos para 71º.
Só para cutucar o cotovelo dos "argentinofóbicos", a renda per capital da Argentina é cerca de 50% maior que a do Brasil, com seus US$15.064. E ela melhorou, do 61º lugar para o 51º.
Não quer dizer com toda a numeralha que o governo Lula foi um desastre. Ao contrário. Mas tampouco foi o milagre que a sua propaganda apregoa. Simples assim.

domingo, 27 de fevereiro de 2011

Quem é o idiota?


Outro dia comentei que uma prima minha tinha comprado um Honda Civic 2011, nos EUA, por 21 mil dólares. Isso não dá 40 mil reais. Aqui o mesmo carro custa uns 70 mil, ou quase o dobro. Muita gente fala que o preço aqui é alto por causa dos impostos. Nunca acreditei nisso. Afinal, nos EUA também se cobra imposto. A revista Época outro dia comparou os preços de alguns produtos no Brasil e em outros países. Claro que nós temos os maiores preços, seja no carro, seja no Big Mac, seja em livros, seja num laptop, seja até no valor da passagem de ônibus!
Estive na Europa no começo do ano e tudo lá é mais barato que aqui. Um lanche completo no Mac Donalds custa 6 euros. O metrô em Paris custa 1,1 euros. Entrar no Louvre (12 euros) é muito mais barato que andar no bondinho do Pão de Açúcar. Um jantar num restaurante em Paris fica uns 40 euros, o casal. Aqui...
E o salário lá é muito maior.
A França é um país com muitos impostos, assim como a Inglaterra. Tanto que os roqueiros ingleses foram morar nos EUA porque na terra deles o imposto é alto.
Portanto, não tem nada de imposto para justificar os preços altos brasileiros.
Aliás, um dia desses ouvi que o preço do carro aqui é alto porque... o brasileiro paga! Eu também já tinha lido que a remessa de lucros das montadoras é absurda.
Mas a pérola do dia foi a entrevista da múmia do Guido Mantega, na Folha. Respondendo sobre essa questão, vejam que ele responde, candidamente, que as montadoras no Brasil dão mais lucros que no exterior porque o Brasil não está em crise. Como ele é ingênuo, ou como ele pensa que somos idiotas.
Segue a parte idiota da entrevista da besta do Mantega... Depois respondam: quem é idiota, ele ou nós?

E as remessas de lucros? As montadoras, por exemplo, remeteram dez vezes mais do que investiram, pegando dinheiro do BNDES.
É um setor muito bem-sucedido. O Brasil passou pela crise mantendo uma indústria automobilística sólida. Eles fizeram investimentos.

Mas remeteram muito mais.
Porque as empresas aqui dentro foram lucrativas. Lá fora deram prejuízos e as matrizes pediram para remeter para preencher os buracos. Esse é o preço do sucesso. Ficou um desequilíbrio no balanço de transações correntes. Exportações subiram 30%, importações, 40%.

Mas as exportações foram mais de matéria-prima.
Não importa. É aquilo que no momento deu lucro. Apostamos na recuperação dos manufaturados. A defesa comercial vai ter atenção especial e haverá estímulo à exportação.

domingo, 20 de fevereiro de 2011

Abbey Road


Hoje na minha caminhada dominical matinal, não ouvi música, mas sim o CBN Esportes, que só estava falando da despedida do Ronaldo e quanto ele foi, ou é, importante para o futebol. Dá pra passar o tempo, apesar das bobagens que esses comentaristas falam.
Chegando em casa fiz um churrasquinho rápido, aproveitando o calor e a piscina. Aí estava ouvindo meu mp3 do celular no som da churrasqueira, tocando Beatles. Abbey Road.
Deve ser o melhor disco dos Beatles, do Paul McCartney e talvez do mundo pós-rock. Porque eu acho que os Beatles são pós-rock, eles criaram um outro tipo de música. É até difícil comparar os Beatles com os Rolling Stones, pois estes tocavam rock´roll, e os Beatles tocavam... Beatles songs.
O disco começa com Come Together. Dispensa apresentações, clássico Lennoniano de todos os tempos. Deve ter sido influenciado pela Let It Bleed, dos Stones, que fala em cumming alone (You can come all over me)... Grande música. Depois vem o clássico dos Beatles, Something, tem mais cara de Beatles que de George Harrisson. Já ouvi que é a música mais regravada da história. Merece. Em seguida, Paul e a Maxwell´s Silver Hammer, dentro da linha western do Paul nos Beatles, sequência do Rocky Racoon. Grande música. Outro Paul na sequência, Oh Darling. Grande rockinho anos 50, com ritmo de balada. O Le Nabô tocou, nos seus derradeiros momentos. Música excepcional. Depois vem Octopus´Garden, com o Ringo cantando. Dá até um nó na garganta ouvir, porque a música é bonitinha, tem o simpático do Ringo cantando, e é legal. I Want You, puro John, grande música, grandes variações, talvez com o dedo do Paul. Me lembra do filme Across
The Universe, que tem um grande clipe dessa música, do cara indo pro Vietnam, com o Uncle Sam chamando o cara: "I Want You"! Grande sequência. Here Comes the Sun, George baladeiro, com um excelente riff e verso: It´s allright! Gosto muito dela. Because, uma música mais forte, lentona, com um cravo como instrumento principal. Vocal típico dos Beatles, com várias vozes. Grande música. Depois Paul e seu pianinho, lindo, triste, mostrando um caminho final dos Fab Four. Dá outro nó na garganta: You Never Give Me Yor Money. O Paul era demais! Sun King é chata, lenta, dá pra pular, mas tem uma frase num spanglish-portuguese-italian esquisito. Acho que é coisa do John. Parece que vai começar Don´t Let Me Down, aí vira o Here Comes the Sun, e vai indo até apertar o next. Vai para Mean Mr Mustard, meio esquisita, mas com batida cara de Beatles White Album. Boa. Liga direto para Polythene Pam, com uma guitarra antiga, John no vocal, que pula rapidinho para She Came In Through The Back Window, Paul cantando, boa música, preparando a próxima, Golden Slumbers, linda, Paul num clima romântico, And I Will Sing a Lullaby. É aquela música do malabarista das bolinhas do Youtube. A música vai e vem, é grande música, melódica à la Paul. Ele estava inspirado. Liga direto com Carry That Weight, o refrão da música anterior. Metais, apoteótica. Em seguida, The End, curtinha, linda, forte, com o grande verso: And in the end, the love you take is equal to the love you make. E volta a melodia. Paul lírico, sarcástico, já brigando com a cobra japonesa. The end. Podia acabar assim, mas Paul volta com Her Majesty, uns 30 segundos, só pra fechar e não ter como última música o título The End.
Não sei se considero o melhor disco dos Beatles, porque é a última, tem o clima de tensão do Paul com a bruxa japonesa, mas é um dos 5 discos de todos os tempos. Não só de rock.
E viva os Beatles.

quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

Walkman: Kings Of Leon


No fim de semana fui a Santos, de carro. Deu pra ouvir bastante música. O pendrive de 4 Gb carrega uns 40 álbuns. É espetacular isso! Antigamente tinha que ouvir cd por cd, 40 ou 50 minutos e tinha que pegar outro naquela "cdteca" enorme...
Bom, ouvi 3 álbuns do Kings Of Leon, uma banda da turma dos "indies", ou independentes.Quem me apresentou essa banda foi meu filho mais velho, Flávio, talvez para me tirar um pouco daquela linha rock pauleira anos 70... Eles tocam um rock meio básico, com muito peso, guitarras excepcionais, um baixo marcante e um excelente baterista.
São 3 irmãos e um primo da família Followill. O chefão é o vocalista e guitarrista Caleb. Grande voz, grande interpretação.
O primeiro álbum, de 2003, Youth and Manhood, é excepcional. O segundo, do ano seguinte, Aha Shake ..., é excelente, mas caiu um pouco em relação ao primeiro. O terceiro mostra uma evolução técnica, Because of the Times, 2007, e o quarto e último que ouvi, de 2008, Only by the Night, segue na mesma linha.
Um álbum normalmente tem umas 10 músicas. Dificilmente mais de 5 são boas, só nos grandes álbuns. No primeiro álbum, o KOL tem pelo menos 6 ótimas músicas, o que o classifica como ótimo álbum.
O segundo tem umas 4 ótimas, da mesma forma que o terceiro.
Uma coisa dá pra ver ouvindo na sequência os discos: a banda evolui, mas perde aquele viço da juventude. Isso é bom ou ruim? Não sei...
É uma grande banda.

Outro deputado federal


Um deputado federal de Campinas, Carlos Sampaio, do PSDB, me mandou email dizendo que em janeiro deste ano mandou a Câmara descontar de sua verba indenizatória o valor equivalente ao aumento de R$ 10.200 que a Câmara concedeu aos deputados. Segundo seu texto, foi uma medida irrevogável e sem data para acabar.
Não sei se vale esse protocolo, pois o salário e as verbas indenizatórias vão ser depositadas no seu holerite, e não sei se ele vai fazer uma ordem de pagamento devolvendo o dinheiro.
De qualquer maneira, é mais uma atitude de um deputado mostrando seu repúdio, e para não dizer sua vergonha, com essa classe encastelada em Brasília, da qual eles fazem parte, é claro.
Ontem teve a votação do salário mínimo, e deu pra ver a indigência de nossos representantes. O Tiririca errou o voto, como alguns outros. O Romário ficava olhando para cima, com uma cara de quem não sabe o que está fazendo naquele lugar.
Mas pior são os mais velhos de casa, como Vicentinho, o relator, Zé Cunha, o dos cinquentinha para pagar a Net, e outros. É triste ver como eles são fracos. É triste reconhecer como nós estamos sendo enganados por eles.
Tenho uma proposta para o Congresso Nacional, que nunca vai ser aceita, pois são eles próprios que votam.
Eu proponho a redução do número de congressistas, para a metade do que tem hoje. Proponho o acerto da participação dos estados, tanto na Câmara como no Senado, para que cada estado tenha sua representatividade equivalente à sua população. E proponho a redução abrupta dos salários, cortando totalmente as verbas de representação ou indenizatórias.
Só isso já moralizaria um pouco a política nacional.
Só faltava uma lei para tirar o Sarney e o Collor do Senado. É fácil, é só proibir ex-presidentes de serem candidatos a qualquer cargo eletivo.
Aí ficaria melhor ainda.

terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

Deputado Federal abre mão de vários benefícios


A notícia é verdadeira! É esse cara aí de cima.
Eu gostaria de saber se o Sarney faria o mesmo...

Estreia com exemplo de austeridade

O deputado federal José Antonio Reguffe (PDT-DF), que foi proporcionalmente o mais bem votado do país com 266.465 votos, com 18,95% dos votos válidos do DF, estreou na Câmara dos Deputados fazendo barulho. De uma tacada só, protocolou vários ofícios na Diretoria-Geral da Casa.

Abriu mão dos salários extras que os parlamentares recebem (14° e 15° salários), reduziu sua verba de gabinete e o número de assessores a que teria direito, de 25 para apenas 9. E tudo em caráter irrevogável, nem se ele quiser poderá voltar atrás. Além disso, reduziu em mais de 80% a cota interna do gabinete, o chamado “cotão”. Dos R$ 23.030 a que teria direito por mês, reduziu para apenas R$ 4.600.

Segundo os ofícios, abriu mão também de toda verba indenizatória, de toda cota de passagens aéreas e do auxílio-moradia, tudo também em caráter irrevogável. Sozinho, vai economizar aos cofres públicos mais de R$ 2,3 milhões nos quatro anos de mandato. Se os outros 512 deputados seguissem o seu exemplo, a economia aos cofres públicos seria superior a R$ 1,2 bilhão.

“A tese que defendo e que pratico é a de que um mandato parlamentar pode ser de qualidade custando bem menos para o contribuinte do que custa hoje. Esses gastos excessivos são um desrespeito ao contribuinte. Estou fazendo a minha parte e honrando o compromisso que assumi com meus eleitores”, afirmou Reguffe em discurso no plenário.

quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

Walkman: Rolling Stones, Let It Bleed


Hoje, na minha caminhada, que hoje foi meio corrida, escutei o Let It Bleed, dos Rolling Stones.
É um dos melhores discos da história do rock, reconhecidamente. Pra mim, é o melhor dos Rolling Stones. É o primeiro disco da Santíssima Trindade Let it Bleed - Stick Fingers e Exile on Main Street. Acho o melhor dos 3.
Começa com Gimme Shelter, clássico, tema do Scorcese, batidão forte. Mas não é a melhor do disco. Depois vem Love in Vain, do Robert Johnson, bluesão gostoso, com uma bela slide guitar. Ótima. Depois, Country Honk, a Honky Tonk Women, em versão caipira. A versão rock é melhor, mas a música é boa. Na sequência, a espetacular Live With Me (I got nasty habits...). Aí vem a melhor de todas, Let It Bleed. Baladão marcado, com uma bateria inacreditável, uma slide que dá até medo, e o Mick Jagger destruindo nos vocais. Considero a melhor música dos Stones. Uma vez toquei com uns amigos numa jam session, 3 guitarristas sensacionais, eu fiquei no baixo. Aí vem outra paulada: Midnigth Rambler. Uma slide destruidora, uma gaita inacreditável, a bateria aumentando o ritmo. Tenho um dvd com essa gravação, na formação original, com o Mick Taylor. Inacreditável. Aí diminui o ritmo com You Got the Silver, também meio country, gostosa. Cai um pouco com Monkey Man, mas é boa também. E termina com um clássico, You Can´t  Always Get What You Want, baladão com coral e tudo, música linda.
Resultado final: pelo menos 5 espetaculares em 9. Disco espetacular.

quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

França


Bem amigos, o Brasil hoje é um time abaixo da média. Não tem 1 craque sequer. Nenhum! Podem conferir. O goleiro é bom, mas é velho e frangou na Copa. O resto, bom, o resto não serve pra muita coisa. Talvez para ser coadjuvante em time bom, como o Daniel Alves. Lucas é reserva no seu time, como vários outros da seleção. Quem é Jadson? Sinceramente, não me lembro em que time joga ou jogava. Hulk? Pato é reserva no Milan. Quantos gols ele já fez na carreira dele? Renato Augusto: sei que jogou no Flamengo, mas não lembro nem a posição e o que ele fez. E o Robinho? Bom, esse merece a transcrição de um comentário de um leitor do UOL. Vejam que bela análise:
O mais incrível é ver o Robinho, que nunca jogou nada na Seleção, NADA, continuar a ser convocado e ainda ser capitão. Por isso, mesmo sendo viciado em futebol, nao perco mais meu tempo vendo seleção. Ver um cara que foi comparado a Pelé no início de carreira e tudo o que fez na vida foi dar 8 ou 9 pedaladas em um jogo ser capitão da seleção de um país é piada. Nunca jogou nada no Real Madrid, nada no Manchester City - depois que saiu o time agora briga na parte de cima da tabela do campeonato inglês -, nada no Milan. É mais um grande blefe segurado por seus empresários. Esses sim, craques.
O Brasil hoje não tem grandes craques. Podem ver que nos times europeus os craques donos dos times são não-brasileiros. Messi, C Ronaldo, etc.
Ééééééé, Gavião Bueno, o Brasil já era.

terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

Walkman - Radiohead, Ok Computer


Gosto de caminhar pelas ruas do meu bairro, com meus cachorros Bob Dylan e Tina Turner. São pai e filha. Minha caminhada dura de 45 a 60 minutos, depende do dia, do calor, etc. E eu ando ouvindo um som no celular, em mp3.
O celular acabou virando um walkman moderno. O primeiro walkman da Sony era com fita cassete. Tinha um som legal. O duro era achar a música...
Mas no celular a coisa melhorou muito. E se alguém ligar, é só atender. Muito legal.
Escuto os mais variados sons, dependendo do humor. Normalmente é rock, mas já ouvi até forró...
Uma grande vantagem de ouvir caminhando é que o som do fone de ouvido é muito bom. O que se escuta nele é muito melhor do que o som da sala ou do carro. Dá pra ouvir a qualidade do som.
Hoje ouvi Radiohead, Ok Computer. Um senhor disco. Certamente uma obra prima. Talvez um dos 10 melhores discos da história do rock, apesar de ser um som pós-rock. O álbum tem músicas fabulosas. Começa com Airbag, um som denso, bonito. Depois Paranoid Android, que tem até o nome legal, além da música ser ótima. Depois Subterranean, média. Depois uma paulada: Exit Music, lenta, inspirada, meio soturna. Let Down boa mas cai um pouco o nível. Aí vem Karma Police, ótima. Aí um negócio estranho, com um tipo astronauta falando. Pula. Electroneering é barulhenta, meio Oasis. Climbing up the walls é meio performática, dá um visual legal no palco ao vivo. Aí vem No Surprises, musicaço, tema do filme Albergue Espanhol e de outros filmes. Daí Lucky, boazinha, The Tourist, boazinha, mais lenta. E acaba o cd.
De só um álbum, pelo menos 5 músicas espetaculares. É um excelente nível.
Classificação do álbum: espetacular.

segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

PLÁSTICO


Ainda no assunto dos juros.
Hoje tive que pagar a fatura do cartão de crédito. Ficou um pouco alta por causa da viagem a Paris. Veio uma oferta para pagar parcelado.
Como sou um "cliente exclusivo", me ofereceram taxas "exclusivas" de módicos 12,5% AO MÊS! Isso para dividir a fatura em 12 vezes.
Eles estão brincando. Meu cartão é do Itaú, o maior banco privado brasileiro, que acabou de comprar o Unibanco. Lucro de 2010 parece que foi de uns 20 Bilhões de reais.
Também... 12,5% ao mês!
Tem algo errado neste país...

EUA X BRASIL


Neste fim de semana conversei com uma prima minha que mora em San Diego, California. Além de ser um lugar paradisíaco, ela estava boba com a compra de um carro novo, zero quilômetro. Ela comprou um "carro popular", um Honda Civic bottom de linha. Mas tem ar, direção hidráulica, trio elétrico e... câmbio automático. Pagou a bagatela de US$ 21 mil, ou modestos R$ 37 mil. Um Civic aqui no Brasil, com a mesma configuração, não sai por menos de R$ 70 mil. Comparando, o mesmo carro, 37 mil reais lá contra 70 mil aqui.
Pra deixar ela mais triste ainda, ela não tinha o dinheiro todo para pagar à vista. Então teve que financiar uma parte. O vendedor ofereceu um carro 2010, pois a taxa de juros do financiamento era de 0,99%. Como ela queria um 2011, a taxa ia para 1,9%. AO ANO! Uma taxa de juros boa no Brasil é de 1,5% AO MÊS!
Pra ficar ainda mais triste, ela está terminando um curso de profissionalização, ela é médica formada no Brasil, para exercer a profissão de enfermeira, daquelas tipo padrão. Salário: US$ 6 mil. É baixo, certo?
Tem alguma coisa errada no Brasil. Uma enfermeira padrão deve tirar uns R$ 4 a 5 mil reais de salário. Ela não vai comprar um Honda Civic 2011, porque ele custa muito caro. Ela vai ter que se contentar com um Celta, um Logan, carros populares. E vai financiar a 1,5% ao mês.
Ou será que o Brasil é que está certo e eles estão errados?

domingo, 30 de janeiro de 2011

Sarkozy


No post anterior coloquei uma foto com fogos de artifício, para celebrar o novo ano que já começou.
Já passei 2 vezes o Reveillon em Copacabana, na casa da minha tia que morava lá. É um monte de gente, preferencialmente feia, andando de um lado pro outro, e à meia noite tem a queima de fogos. Não gostei muito, porque faz muita fumaça. É legal pelo ambiente, no meu caso pela família junto, etc. Mas não é nenhuma maravilha. Fica bom na tv.
Este ano passei o Reveillon em Paris. Fomos para a frente da Torre Eiffell. Tinha muita gente, muita mesmo, preferencialmente bonita. Muito árabe, Paris tem muito árabe. Uns guardas, os gendarmes, gigantescos, todos com 2 metros de altura, com cassetete. Aí deu quase meia-noite, todo mundo esperando os fogos, o frio cortando a gente, aquela espectativa.
Meia-noite! A torre se ilumina toda, diferente do que estava, começa a piscar, tipo estrobo, e... nada de fogos! Um silêncio ensurdecedor! Em muitas línguas, começam a perguntar: cadê os fogos? Nada, aquela decepcion, em francês mesmo. Ou em chinês, a língua mais falada em Paris...
No dia seguinte ouvi alguém falar que o Sarkozy proibiu os fogos por culpa de um possível ataque terrorista. Pode ser, é só ver o que aconteceu nesta semana em Moscou, com o atentado terrorista que matou mais de 30 pessoas.
Mas ficou aquela sensação de Copacabana. Cadê os fogos? Oú sont les "fogos"?

2011


A falta que ele faz! Começou 2011 e não escrevi um post sequer... Culpa de quem? Dele, claro, do Mulla. Sem ele, não tenho assunto.
Mas espero ficar um bom tempo assim. Foi e não vai deixar saudade, ao menos para mim e uma grande parcela de eleitores.
Que vá e fique longe, mesmo que às nossas custas. Afinal, prefiro pagar para ele ficar quieto do que pagar para ele falar as bobagens costumeiras.
Enquanto isso, a sucessora, a incapaz da Dilma, não fala nada, e quando fala alguma coisa, fala o óbvio.
Uma vez um engenheiro baiano falou que pra falar o óbvio, é melhor não falar nada. É o caso da Dilma. Fica quieta em vez de falar as bobagens que falou, por exemplo, em São Paulo, no prêmio que o Kassab deu pro José de Alencar. Fica quieta!
E vamos começar 2011.